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21 de jul 2025

PM é filmado atirando em policial civil durante operação em São Paulo

Justiça afasta policiais envolvidos na morte de Rafael Moura da Silva enquanto investigações sobre o caso seguem em andamento.

Sargento da Rota disparou contra policial civil ao confundi-lo com possível criminoso (Foto: Fantástico/Reprodução)

Sargento da Rota disparou contra policial civil ao confundi-lo com possível criminoso (Foto: Fantástico/Reprodução)

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Um policial militar da Rota, Marcus Augusto Costa Mendes, atirou e matou o policial civil Rafael Moura da Silva durante uma operação na favela do Fogaréu, em São Paulo, no dia 11 de julho. O incidente ocorreu enquanto as equipes da PM e da Polícia Civil buscavam suspeitos de latrocínio, sem conhecimento da presença uma da outra.

Imagens da câmera corporal de Mendes mostram o momento em que ele dispara contra Rafael, que estava à paisana. O investigador foi atingido por três tiros, dois no tórax, e faleceu cinco dias depois, no Hospital das Clínicas. Outro policial civil, Marcos Santos de Sousa, também foi ferido de raspão durante a ação.

A defesa de Mendes alega que o PM agiu em legítima defesa, afirmando que Rafael não se identificou como policial. No entanto, vídeos gravados antes do tiroteio mostram que o distintivo de Rafael estava visível. Após o incidente, os policiais da Rota prestaram os primeiros socorros a Rafael e chamaram o resgate.

Afastamento e Investigações

A Justiça de São Paulo determinou o afastamento cautelar de Mendes e de outro policial, Robson Santos Barreto, que estava presente na operação. A juíza Isabel Begalli Rodriguez destacou um padrão de conduta que pode colocar a população em risco. O caso está sendo investigado pelo 37º DP Campo Belo.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo lamentou a morte de Rafael e reafirmou seu compromisso com a apuração rigorosa dos fatos. O episódio levanta questões sobre a comunicação entre as corporações policiais e a necessidade de protocolos mais claros para evitar tragédias semelhantes.

A situação gerou indignação entre os colegas de Rafael, que questionaram a atuação da PM durante a operação. A defesa dos policiais não se manifestou até o momento, enquanto a investigação continua em andamento.

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