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25 de jul 2025

Guerra em Gaza expõe crise humanitária e gera críticas à atuação de Israel

Pressão internacional cresce por um cessar fogo em Gaza, onde a crise humanitária se agrava e a fome atinge níveis alarmantes.

Amigos e parentes choram a morte do menino palestino Qais Adwan, de 11 anos, morto em um ataque aéreo israelense a uma escola em Gaza que estava sendo usada como abrigo (Foto: Abdel Kareem Hana/AP)

Amigos e parentes choram a morte do menino palestino Qais Adwan, de 11 anos, morto em um ataque aéreo israelense a uma escola em Gaza que estava sendo usada como abrigo (Foto: Abdel Kareem Hana/AP)

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A situação em Gaza se agrava após a invasão de Israel por terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023, resultando em milhares de mortes e uma crise humanitária sem precedentes. A pressão internacional por um cessar-fogo aumenta, com líderes políticos reconhecendo a urgência de um acordo.

Mais de 60% dos edifícios em Gaza estão danificados, e cerca de 2 milhões de pessoas foram deslocadas. A fome atinge níveis alarmantes, com um terço da população passando dias sem comer, segundo o Programa Mundial de Alimentos da ONU. Apesar das tentativas de Israel de abrir corredores humanitários, a ajuda tem sido insuficiente e a distribuição, criticada como "em conta-gotas".

Pressão Internacional

Líderes de países como França e Reino Unido exigem ajuda imediata e criticam a retenção de alimentos por parte do governo israelense. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que reconhecerá o Estado palestino, destacando a urgência da situação. A escassez de alimentos é alarmante, com o custo de um saco de 25 quilos de farinha subindo 7.800% desde setembro de 2023.

A resposta militar de Israel, que inclui operações em Gaza, gerou manifestações antissemitas globalmente. Apesar da legitimidade da defesa israelense, a retenção de ajuda humanitária levanta questões sobre a conduta do governo de Benjamin Netanyahu. A coalizão governista enfrenta crescente oposição, e muitos israelenses pedem um cessar-fogo.

Oportunidade de Acordo

A fraqueza do Hamas, com seus líderes mortos e capacidade militar reduzida, abre espaço para um possível acordo. As conversas em andamento no Catar indicam que as diferenças entre as partes estão diminuindo. Um cessar-fogo de 60 dias poderia permitir a formação de um novo governo em Gaza, apoiado pela Autoridade Palestina.

Para que isso ocorra, o Catar deve pressionar os líderes remanescentes do Hamas a aceitar um acordo, enquanto os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, devem usar sua influência para encerrar a guerra. A intervenção da Casa Branca tem sido crucial para resolver conflitos anteriores, e a situação atual em Gaza exige ação imediata.

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