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04 de ago 2025

Aliados de Eduardo discutem futuro político nos EUA, mas ele carece de requisitos

Eduardo Bolsonaro admite sacrificar mandato para evitar prisão e busca novas oportunidades políticas nos EUA, apesar de barreiras legais

Eduardo Bolsonaro em entrevista ao estrategista Steve Bannon, ex-conselheiro de Trump (Foto: Reprodução/Bannon’s WarRoom)

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Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, está se posicionando como um potencial candidato à presidência em 2026, enquanto enfrenta um cenário político conturbado no Brasil e reside nos Estados Unidos. Recentemente, ele admitiu que poderia sacrificar seu mandato no Brasil para evitar uma possível prisão ao retornar ao país.

Aliados de Eduardo afirmam que sua prioridade é se tornar o sucessor do pai na corrida presidencial. Contudo, se não puder voltar ao Brasil, seu discurso radicalizado pode abrir portas para uma carreira política nos EUA. Especialistas, no entanto, alertam que ele não atende aos requisitos para concorrer a cargos eletivos americanos. O professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Roberto Goulart Menezes, destaca que Eduardo só cumpre a exigência de idade e que, para ser candidato, precisaria ser naturalizado e ter residência fixa no país por pelo menos nove anos.

Desde março, Eduardo tem se comportado como uma "metralhadora giratória", atacando até mesmo aliados do bolsonarismo. Ele se desentendeu com figuras como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o deputado Nikolas Ferreira. Além disso, sua relação com o Supremo Tribunal Federal (STF) se deteriorou, levando a uma percepção de que ele se tornou "tóxico" para o Centrão.

Eduardo também tentou influenciar os EUA a impor sanções ao ministro Alexandre de Moraes, mas isso resultou em um aumento de tarifas contra o Brasil, o que prejudicou sua imagem. Em entrevista, ele afirmou que prefere permanecer fora do Brasil a enfrentar a possibilidade de prisão. Enquanto isso, ele conta com o período de férias no Congresso e a expectativa de que a Câmara mantenha um número elevado de sessões virtuais, o que poderia permitir que ele se tornasse o primeiro "deputado remoto".

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