Letramento digital promove segurança e salva vidas em situações críticas
Letramento digital é essencial para a saúde pública; avanços em células tronco e computação quântica oferecem novas esperanças em tratamentos.

Águas de Lindóia se tornou o principal encontro de clássicos do país (Foto: Reprodução)
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas (ONU) têm enfatizado a importância do letramento digital na saúde e na educação. Em 2024, a ONU lançou o Pacto Global Digital, que integra o letramento digital na ODS4, priorizando o desenvolvimento de habilidades digitais para jovens e adultos.
No SXSW de 2025, discutiu-se o uso de células-tronco e computação quântica na saúde, com resultados promissores em tratamentos para diabetes e desenvolvimento de fármacos. A diabetes, que causou mais de 6 milhões de mortes em 2021, é uma das principais preocupações de saúde global. Estudos recentes indicam que a genética pode oferecer novas possibilidades de tratamento.
Um estudo realizado na China demonstrou que células programadas em laboratório conseguiram reverter a diabetes tipo 1 em uma mulher de 25 anos, permitindo que ela produzisse insulina normalmente após três meses. Além disso, experimentos com enxertos de células-tronco em pacientes com diabetes tipo 1 mostraram que a produção de insulina foi possível um ano após o transplante.
Avanços em Fármacos
A computação quântica também está revolucionando a produção de fármacos, permitindo simulações complexas que ajudam na personalização de tratamentos. Parcerias entre empresas de biotecnologia e tecnologia estão em andamento. A Moderna, por exemplo, se uniu à IBM para desenvolver vacinas de RNA mensageiro que podem ser adaptadas rapidamente a novas variantes de vírus.
Outras colaborações incluem a Biogen com a Accenture Labs, focando em tratamentos para doenças neurológicas, e a Insilico Medicine, que, em parceria com a Universidade de Toronto e a IBM, anunciou um possível tratamento para câncer de pâncreas.
Impacto Econômico
A falta de letramento digital pode resultar em custos elevados para a saúde pública. Um estudo sobre a interrupção da atenção primária na América Latina e Caribe prevê custos entre US$ 6,9 bilhões e US$ 35,4 bilhões até 2030, relacionados a mortes evitáveis e doenças crônicas. No Brasil, simulações indicam que cortes na atenção primária poderiam resultar em até 85 mil mortes evitáveis até 2030, afetando principalmente os municípios mais pobres.
Diante desse cenário, é crucial que cidadãos e instituições se mobilizem para promover políticas públicas que priorizem o letramento digital, assegurando uma educação robusta e ética na aplicação de novas tecnologias na saúde.
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