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Resgate da Indonésia defende socorristas após críticas sobre operação de salvamento

Corpo de Juliana Marins é encontrado no Monte Rinjani após quatro dias de buscas, gerando críticas à lentidão das autoridades indonésias.

Postagem da Basarnas nesta quarta-feira (25) (Foto: Reprodução)

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Juliana Marins, uma publicitária brasileira de 26 anos, foi encontrada morta no Monte Rinjani, na Indonésia, após um acidente ocorrido na noite de 20 de outubro. A jovem estava desaparecida desde então, tendo caído em uma ribanceira e ficado presa por quase quatro dias.

A Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia (Basarnas) confirmou que o corpo de Juliana foi localizado na manhã de 24 de outubro. O resgate enfrentou dificuldades devido a condições climáticas adversas, que impediram o uso de helicópteros. A operação de içamento do corpo começou por volta das 12h do dia 25, com a participação de três equipes de resgate.

Hafiz Hasadi, um socorrista voluntário, foi um dos que conseguiram chegar a uma profundidade de 600 metros, onde Juliana foi encontrada sem sinais de vida. A operação de resgate gerou críticas nas redes sociais, com muitos brasileiros questionando a demora e a falta de ação das autoridades indonésias. Comentários expressaram indignação, afirmando que Juliana poderia ter sido salva se o resgate tivesse sido mais ágil.

Críticas à Operação de Resgate

A operação de resgate foi amplamente criticada, com usuários nas redes sociais acusando as autoridades de negligência. Muitos ressaltaram que Juliana estava viva após a queda e que a equipe de resgate deveria ter chegado mais rapidamente. "Quatro dias! Uma negligência absurda por parte das autoridades da Indonésia", afirmou um internauta.

Após a confirmação da morte, a família de Juliana expressou sua indignação e pediu respeito em um momento tão doloroso. O corpo da jovem será submetido a uma autópsia no Hospital Bhayangkara, em Mataram, antes de ser repatriado ao Brasil. As autoridades locais estão oferecendo apoio à família durante esse processo.

Juliana, natural de Niterói, estava em um mochilão pela Ásia e decidiu explorar a trilha do vulcão. O caso levanta questões sobre a segurança e a infraestrutura para turistas na região, que já registrou outros acidentes fatais.

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