Juliana Marins: brasileira é encontrada morta quatro dias após cair em vulcão na Indonésia (Foto: Reprodução da internet)

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Prefeitura de Niterói organiza traslado de corpo de brasileira falecida na Indonésia - Prefeitura de Niterói organiza traslado de corpo de brasileira falecida na Indonésia

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A publicitária Juliana Marins, de 26 anos, faleceu após cair de um penhasco durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói, estava em uma viagem de mochilão pelo Sudeste Asiático. A Prefeitura de Niterói anunciou que irá repatriar o corpo de Juliana, que aguarda a liberação das autoridades locais.

O prefeito Rodrigo Neves (PDT) confirmou que a gestão municipal se comprometeu a apoiar a família, garantindo que o corpo da jovem retorne ao Brasil para ser velado e sepultado em sua cidade natal. A data do funeral ainda depende da conclusão dos trâmites internacionais. Juliana estava viajando desde fevereiro e havia visitado países como Filipinas, Tailândia e Vietnã.

A queda ocorreu na região de Cemara Nunggal, conhecida por sua trilha perigosa. As buscas mobilizaram autoridades locais e voluntários, que enfrentaram dificuldades devido à neblina e à falta de sinal de celular na área. O resgate foi complicado, com equipes terrestres avançando apenas 400 metros em quatro dias de busca.

Detalhes do Acidente

O guia que acompanhava Juliana, Ali Musthofa, negou ter abandonado a jovem antes do acidente. Ele afirmou que esperou por Juliana por apenas três minutos e, ao perceber sua ausência, voltou para procurá-la. Musthofa relatou que viu a luz de uma lanterna e ouviu a voz dela pedindo socorro, acionando imediatamente a equipe de resgate.

As operações de resgate foram intensas, com o uso de helicópteros e equipes terrestres, que enfrentaram desafios devido ao terreno instável. A família de Juliana acompanhou a situação de perto, mantendo a esperança de encontrá-la viva até o último momento.

Repatriação e Autópsia

O corpo de Juliana será trasladado para Bali, onde passará por uma autópsia. A medida foi solicitada pela família, que busca esclarecer as circunstâncias de sua morte. O diretor da agência nacional de busca e salvamento da Indonésia, Mohammad Syafii, se reuniu com os familiares para discutir os desafios enfrentados durante o resgate.

A família expressou indignação nas redes sociais, afirmando que a jovem poderia ter sido salva se o resgate tivesse ocorrido mais rapidamente. Após a autópsia, o corpo será liberado para repatriação, com o apoio da Prefeitura de Niterói e do Itamaraty na emissão dos documentos necessários.

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