21 de mai 2025

Michelle Bolsonaro se destaca mais como aliada de Wajngarten do que como evangélica
**Michelle Bolsonaro demite Fábio Wajngarten e sinaliza candidatura em 2026** Michelle Bolsonaro, esposa do ex presidente Jair Bolsonaro, tomou uma atitude decisiva ao demitir Fábio Wajngarten, responsável pela comunicação do PL. A demissão ocorreu após Wajngarten expressar preferência por Lula em uma conversa, indicando que Michelle está se posicionando para uma possível candidatura ao Planalto em 2026. A decisão de Michelle foi relatada pelo colunista Josias de Souza, que destacou que a demissão de Wajngarten reflete um comportamento assertivo, semelhante ao de seu marido. A insatisfação de Michelle surgiu após uma conversa entre Wajngarten e o tenente coronel Mauro Cid, onde ambos discutiram a possibilidade de votar em Lula, o que irritou a ex primeira dama. **Cenário político e ambições eleitorais** A movimentação de Michelle levanta questões sobre suas reais intenções nas próximas eleições. Embora sua candidatura ainda não esteja confirmada, aliados afirmam que ela está cada vez mais inclinada a concorrer, seja ao Senado ou à presidência. O ex presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, tem estimulado essa possibilidade, ressaltando que Michelle apresenta bons números nas pesquisas. A troca de mensagens entre Cid e Wajngarten, revelada pelo UOL, mostra que a discussão sobre a candidatura de Michelle já estava em pauta, mesmo antes da inelegibilidade de Bolsonaro. Essa situação gerou desconforto no ex presidente, que não esperava que seus auxiliares considerassem alternativas fora de sua própria candidatura. **Estilo político e repercussões** A postura de Michelle, que se mostrou implacável na demissão de Wajngarten, sugere que ela pode estar se preparando para um papel mais ativo na política. Josias de Souza observa que essa atitude é um indicativo de que Michelle não vê mais a candidatura como uma ideia distante. A dinâmica política atual, marcada por tensões, pode favorecer sua ascensão. Além disso, a situação envolvendo Mauro Cid, que enfrenta investigações da Polícia Federal, revela um ambiente político conturbado. As mensagens trocadas entre ele e Wajngarten expõem as dificuldades enfrentadas por aqueles próximos a Bolsonaro, refletindo um cenário de incertezas e disputas internas no PL. **Linha fina:** Michelle Bolsonaro demite Wajngarten e intensifica rumores sobre sua candidatura em 2026, em meio a um cenário político conturbado.
Foto:Reprodução
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Michelle Bolsonaro demite Fábio Wajngarten e sinaliza candidatura em 2026
Michelle Bolsonaro, esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro, tomou uma atitude decisiva ao demitir Fábio Wajngarten, responsável pela comunicação do PL. A demissão ocorreu após Wajngarten expressar preferência por Lula em uma conversa, indicando que Michelle está se posicionando para uma possível candidatura ao Planalto em 2026.
A decisão de Michelle foi relatada pelo colunista Josias de Souza, que destacou que a demissão de Wajngarten reflete um comportamento assertivo, semelhante ao de seu marido. A insatisfação de Michelle surgiu após uma conversa entre Wajngarten e o tenente-coronel Mauro Cid, onde ambos discutiram a possibilidade de votar em Lula, o que irritou a ex-primeira-dama.
Cenário político e ambições eleitorais
A movimentação de Michelle levanta questões sobre suas reais intenções nas próximas eleições. Embora sua candidatura ainda não esteja confirmada, aliados afirmam que ela está cada vez mais inclinada a concorrer, seja ao Senado ou à presidência. O ex-presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, tem estimulado essa possibilidade, ressaltando que Michelle apresenta bons números nas pesquisas.
A troca de mensagens entre Cid e Wajngarten, revelada pelo UOL, mostra que a discussão sobre a candidatura de Michelle já estava em pauta, mesmo antes da inelegibilidade de Bolsonaro. Essa situação gerou desconforto no ex-presidente, que não esperava que seus auxiliares considerassem alternativas fora de sua própria candidatura.
Estilo político e repercussões
A postura de Michelle, que se mostrou implacável na demissão de Wajngarten, sugere que ela pode estar se preparando para um papel mais ativo na política. Josias de Souza observa que essa atitude é um indicativo de que Michelle não vê mais a candidatura como uma ideia distante. A dinâmica política atual, marcada por tensões, pode favorecer sua ascensão.
Além disso, a situação envolvendo Mauro Cid, que enfrenta investigações da Polícia Federal, revela um ambiente político conturbado. As mensagens trocadas entre ele e Wajngarten expõem as dificuldades enfrentadas por aqueles próximos a Bolsonaro, refletindo um cenário de incertezas e disputas internas no PL.
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