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19 de jan 2025

María Corina convoca venezuelanos a boicotar eleições enquanto Maduro estiver no poder

María Corina Machado convoca boicote às eleições de 2025, contestando Maduro. Ela defende sete princípios para a luta pela democracia na Venezuela. Oposição reivindica Edmundo González Urrutia como presidente legítimo. Maduro, reeleito sob alegações de fraude, planeja novas eleições legislativas. Comunidade internacional reconhece González, enquanto Maduro ignora resultados.

Foto:Reprodução

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A líder oposicionista María Corina Machado convocou os venezuelanos a boicotarem quaisquer eleições que o presidente Nicolás Maduro venha a convocar em 2025. Maduro, que assumiu o cargo em 10 de janeiro após uma reeleição contestada, anunciou a intenção de realizar eleições legislativas e outros plebiscitos, incluindo um referendo para reformar a Constituição. Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, María Corina apresentou sete "princípios" que guiarão o movimento pela queda do regime e pela transição democrática na Venezuela.

Entre os princípios, destaca-se o boicote a todas as eleições, devido ao suposto desrespeito ao resultado da votação presidencial de 28 de julho do ano passado. A oposição, que alega que o candidato Edmundo González Urrutia venceu, apresentou atas eleitorais e uma contabilidade paralela, enquanto Maduro foi declarado vencedor pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), que não divulgaram as atas oficiais. Países como os Estados Unidos e várias nações europeias reconheceram González como o presidente legítimo.

María Corina enfatizou que "as eleições foram no dia 28 de julho" e que o resultado deve ser respeitado. Ela argumentou que participar de eleições sem que os resultados sejam reconhecidos é desvirtuar o voto popular. Os sete princípios incluem a necessidade de acatar o mandato popular, corresponsabilidade cidadã, defesa da Constituição e a preservação da unidade nacional, convocando todos os setores a se mobilizarem.

Além disso, a líder oposicionista afirmou que a única negociação aceitável com o governo de Maduro seria para uma transição democrática, e pediu que Maduro e seus aliados entreguem o poder pacificamente, ressaltando que "ninguém conseguirá governar a Venezuela com uma ditadura".

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