27 de jan 2025
Ministério da Saúde certifica 33 novos especialistas em epidemiologia no Nordeste
A primeira turma regionalizada do EpiSUS formou 33 especialistas em Fortaleza. O curso de nove meses capacita para investigação de surtos e emergências. Participantes defenderam Trabalhos de Conclusão de Curso, contribuindo para a saúde. O programa, instituído em 2000, é alinhado a padrões internacionais de saúde. EpiSUS busca descentralizar a formação em epidemiologia no Nordeste brasileiro.
Foto:Reprodução
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O Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde (EpiSUS) realizou a cerimônia de encerramento da primeira turma regionalizada de nível Intermediário do Nordeste, em Fortaleza (CE), entre os dias 20 e 24 de janeiro. Trinta e três novos especialistas dos estados de Pernambuco, Piauí, Paraíba e Ceará foram certificados após um curso de nove meses, que capacita profissionais para investigar surtos e responder a emergências em saúde pública.
A solenidade contou com a presença do diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública, Edenilo Baltazar Barreira Filho, e da ponto focal Magda Duarte, que ressaltou: "Uma ação pioneira como essa nos enche de orgulho." Os formandos defenderam seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), apresentando resultados de atividades de campo que visam fortalecer a saúde pública na região.
O EpiSUS-Intermediário é pioneiro no Nordeste e busca descentralizar a formação de especialistas em epidemiologia de campo. Essa iniciativa fortalece as capacidades locais para enfrentar emergências de saúde pública, responder a surtos e desenvolver ações de prevenção, alinhando-se aos padrões internacionais de saúde pública.
Instituído em 31 de julho de 2000, o EpiSUS é um programa focado na capacitação para investigação e resposta a surtos e epidemias, estruturado em três níveis de formação: Fundamental, Intermediário e Avançado. O programa segue as diretrizes da rede global Tephinet, que apoia a saúde pública internacional por meio de treinamentos em mais de 80 países, contribuindo para o fortalecimento da resposta do Brasil a Emergências de Saúde Pública.
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