Política

Presidente do Quênia pede desculpas à Tanzânia por polêmica de deportação

Presidente do Quênia, William Ruto, pede desculpas à Tanzânia em busca de reconciliação após tensões diplomáticas e críticas nas redes sociais.

Foto:Reprodução

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Kenya's President William Ruto pediu desculpas à Tanzânia em um café da manhã de oração, buscando amenizar as tensões recentes entre os dois países. A crise diplomática surgiu após a detenção e deportação de ativistas, incluindo o queniano Boniface Mwangi, que apoiavam o líder da oposição tanzaniana, Tundu Lissu.

Durante o evento, Ruto declarou: "Se ofendemos de alguma forma, pedimos perdão." A declaração foi uma resposta às críticas direcionadas à presidente tanzaniana, Samia Suluhu, que enfrentou ataques nas redes sociais por parte de alguns quenianos. A situação se agravou quando parlamentares tanzanianos acusaram os quenianos de "ciberbullying" e de interferência nos assuntos internos da Tanzânia.

A deportação dos ativistas, que foram mantidos em condições adversas e alegaram ter sofrido tortura, gerou condenação em toda a região e por parte de grupos de direitos humanos. A Tanzânia ainda não se manifestou sobre as alegações de tortura, mas a presidente Samia havia afirmado que não permitiria que ativistas de outros países causassem "caos" em seu território.

A tensão se intensificou nas redes sociais, onde usuários de ambos os países trocaram ofensas. Parlamentares tanzanianos expressaram indignação com os ataques a Samia, enquanto alguns quenianos retaliaram, inundando os celulares dos legisladores com mensagens. A deputada Jesca Msambatavangu, de Iringa, relatou que teve que desligar seu telefone devido ao volume de mensagens recebidas.

Ruto também se dirigiu aos jovens quenianos, conhecidos como Gen-Zs, que criticaram sua administração após protestos contra impostos em junho. Ele enfatizou a importância da reconciliação, seguindo o apelo do pregador americano Rickey Allen Bolden, que esteve presente no evento.

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